Postado no Facebook em 13/08/22
Reflexões e memórias de um diferente... e quem não é? E por assim ser, senhoras e senhores, o que lhes apresentar? Esse blOg dEfiCIenTe. Em verdade, vai aqui a retomada de um velho blog,adormecido há dois anos.
segunda-feira, 15 de agosto de 2022
terça-feira, 26 de julho de 2022
(postado no Facebook em 24/07/22)
Estudiosos sobre a extrema-direita em todo o planeta convergem para uma mesma percepção. O Brasil, com a derrota de Trump, nos EUA, tornou-se a derradeira bóia viável para se salvar no mar agitado em que esses movimentos ora se encontram. A Hungria é uma mera ilhota, e muito civilizada para o gosto da barbárie bruta. Toda a atenção, e apoio, dos radicais de direita estarão voltados para as eleições brasileiras, especialmente as presidenciais. Steve Bannon, à beira do xilindró, já declarou que o #Lula é o inimigo mais perigoso no mundo. E, além disso, Bannon vem constituindo o filho 04, o Bananinha, como uma nova grande liderança internacional. Em 2018 eles nos surpreenderam com seus jogos imundos nas redes sociais. Dinheiro não falta para seus laboratórios de maldades e baixarias produzirem novidades. Existe um alento no fato da justiça eleitoral estar mais alerta e combativa. Estamos a vinte dias do início oficial das campanhas, e elas serão tensas e estressantes, mas, espero, elas nos encontrarão fortes e calmos. Preparados pra vitória.
sexta-feira, 17 de junho de 2022
Postado no Facebook em 07 de junho de 2022
No Dia Nacional da Liberdade de Imprensa, o jornalismo corporativo abre campanha em defesa do jornalismo profissional. Clara tentativa, algo desesperada (o #JN foi aberto com os âncoras em longo e patético silêncio), de delimitar território no imaginário público e na atenção da justiça sobre o sentido de responsabilidade e seriedade.
Postado no Facebook em 06 de junho de 2022
Como o Breno Altman, sou radicalmente contrário a qualquer restrição à liberdade de expressão. Nada deve ser tolhido, nada, embora possa ser punido, à posteriori, nos termos da Constituição e da legislação em vigor.
Postado no Facebook em 23 de maio de 2022
Hoje, depois de muitos dias, fui ao quintal tomar sol e sentir o vento. Sempre amei o vento, da brisa aos redemoinhos, em sua misteriosa transparência. O vento sempre me intrigou com sua radical liberdade, nos abraçando, envolvendo, lambendo apenas quando e como quer. Os homens tentam criar o vento, mas passam longe de suas nuances e sutilezas. Para o bem ou para o mal, só o vento misturou civilizações e povos ao insuflar velas. Os contatos antes se limitavam ao alcance do caminhar ou dos remos. De minha cama, costumo observar a vida acompanhando o balançar das copas de nossos coqueiros. Logo que pude ter um carro adaptado, antes do fim da faculdade, e pude enfim me exercer sozinho, meu programa predileto era montar no fuska e subir para o alto das montanhas, que é o que não falta (ou não faltava) aqui nos entornos de Beagá. Fiz então do vento farto meu oráculo, e ele nunca se negou. Pensava nisso hoje, ali no quintal, quando do vento já não o tenho em tal fartura.