segunda-feira, 15 de agosto de 2022

 Postado no Facebook em 13/08/22


Em "Minha Luta", sua auto-biografia política, Adolf Hitler escreveu que se não existisse o povo judeu, teria que ser criado. Ele carecia daquele inimigo imaginário, a quem atribuir a culpa pela crise econômica e moral, para empreender sua luta. Bozo, sua reprodução preguiçosa e tupiniquim, guardadas todas as proporções e conjunturas, poderia, se tivesse sido melhor alfabetizado, dizer o mesmo sobre os petistas e, mais amplamente, os adeptos do lulismo.
Adolf e Jair, esses dois desprezíveis personagens se justificam pelo ódio ao outro, mobilizando os seus seguidores pelo desejo de exterminar esse outro. Um outro que seria o diferente, o fraco sem méritos, o amante da razão. E que não se espere explicação racional e inteligível sobre esse ódio. Ele é uma invasão agressiva no pensamento coletivo que se escora em mitos e mentiras históricos, e em nosso caso, como atualmente por todo lado, se escora no pensamento mágico e religioso-ideológico ofertado com fartura, e por todos os meios, às massas. A escolha é paupérrima: ou se aliene de coração e mente, ou será consagrado ao comunismo.
Estamos numa guerra árdua e cruel, temos o futuro ameaçado pelo apodrecimento, inclusive o de nossas esperanças. Lutamos com as lanças das palavras, e temos as argumentações como escudos. Nossas melhores táticas passam pela inteligência e pela união, pela ação intensa do corpo a corpo, seja no terreno do convencimento interpessoal, seja nas redes sociais. E venceremos, esteja certo.

Maria Cristina Mendonça Teles, Marcelo Passos e outras 15 pessoas


Nenhum comentário:

Postar um comentário