terça-feira, 26 de julho de 2022


(postado no Facebook em 24/07/22)

Estudiosos sobre a extrema-direita em todo o planeta convergem para uma mesma percepção. O Brasil, com a derrota de Trump, nos EUA, tornou-se a derradeira bóia viável para se salvar no mar agitado em que esses movimentos ora se encontram. A Hungria é uma mera ilhota, e muito civilizada para o gosto da barbárie bruta. Toda a atenção, e apoio, dos radicais de direita estarão voltados para as eleições brasileiras, especialmente as presidenciais. Steve Bannon, à beira do xilindró, já declarou que o #Lula é o inimigo mais perigoso no mundo. E, além disso, Bannon vem constituindo o filho 04, o Bananinha, como uma nova grande liderança internacional. Em 2018 eles nos surpreenderam com seus jogos imundos nas redes sociais. Dinheiro não falta para seus laboratórios de maldades e baixarias produzirem novidades. Existe um alento no fato da justiça eleitoral estar mais alerta e combativa. Estamos a vinte dias do início oficial das campanhas, e elas serão tensas e estressantes, mas, espero, elas nos encontrarão fortes e calmos. Preparados pra vitória.

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