Não deu lá, publico aqui, no meu canto:
Realmente, um timaço. Ponta de uma virtual revolução no universo de nossa informação. Mas, dos cinco, pelo que vejo, três são vinculados de alguma forma à Rede Record. Está, ou estará, a Record imune às tentações "golpistas" (aliás, acho essa idéia de PIG uma idéia preguiçosa, magoada e estimuladora de maniqueísmo emburrecedor, mesmo sendo as análises que a originam argutas e pertinentes)? Seria justo imaginar que a Rede Record, até como decisão editorial, passou a dar suporte e guarida a formuladores de uma comunicação de alguma forma marginal, talvez como estratégia, quiça provisória, de enfrentamento de monopólios? A liberdade de movimentos e opiniões, ao que parece inerente mesmo a tal tipo de produção jornalística, resistirá aos projetos mercadológicos (legítimos) de ascensão da Record e de grandes portais que se reorganizam? Sonho com o dia em que, no ciberespaço, o próprio consumidor de informações possa remunerar, financeira e simbolicamente, o produtor da informação que lhe pareça pertinente e justa, rejeitando de vez a sombra das mega-estruturas que controlam o "o quê" e o "como" ser dito.
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